Diante confirmação do foco de febre aftosa no Paraguai, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento determinou nesta semana a suspenção temporária da importação de animais vivos e produtos in natura provenientes do Paraguai. A categoria de processados não sofreu restrições.
O ministério está adotando medidas preventivas para proteger o patrimônio pecuário brasileiro e garantir a manutenção do status sanitário alcançado ao longo dos últmos anos.
Entre outras ações anunciadas pelo ministério estão o aumento do contigente de fiscais federais e estaduais na região de fronteira e a colocação de barreiras volantes na região para promover fiscalizações do transito de animais e produtos.
A medida afeta principalmente as compras de carne bovina e suína, os dois tipos que o Brasil mais importa do Paraguai. Apenas de carne bovina. o Brasil adquiriu 6,7 mil toneladas em 2010, num valor que soma US$ 34,6 milhões. Até julho deste ano, 5,5 mil toneladas de carne bovina foram importadas do país vizinho, totalizando US$ 29,1 milhões, afirma o ministério.
O ministério está adotando medidas preventivas para proteger o patrimônio pecuário brasileiro e garantir a manutenção do status sanitário alcançado ao longo dos últmos anos.
Entre outras ações anunciadas pelo ministério estão o aumento do contigente de fiscais federais e estaduais na região de fronteira e a colocação de barreiras volantes na região para promover fiscalizações do transito de animais e produtos.
A medida afeta principalmente as compras de carne bovina e suína, os dois tipos que o Brasil mais importa do Paraguai. Apenas de carne bovina. o Brasil adquiriu 6,7 mil toneladas em 2010, num valor que soma US$ 34,6 milhões. Até julho deste ano, 5,5 mil toneladas de carne bovina foram importadas do país vizinho, totalizando US$ 29,1 milhões, afirma o ministério.
É com isso a carne bovina nacional ganha um pouco mais, já que a maioria da carne bovina consumida pelo Brasil vem dos países vizinhos como o Paraguai.
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